segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Insubstituível





O Átrida despede-se de nós, cansado de blogar e das tricas e tretas da blogosfera.
Compreendo o desânimo que é muito motivado pela incompreensão e pela má-vontade, pelos textos que são mal interpretados e pelo cansaço que afecta os que, depois de um dia de trabalho e de cumprirem as suas obrigações familiares, ainda dão o peito às balas para tentar mostrar aos outros os erros e imjustiças do seu tempo.
Não posso dizer ao amigo Átrida o que fazer, mas nisto dos nossos deveres cívicos devemos saber quando falar e quando calar. Tenho para mim que nos devemos calar quando aparece alguém que diz melhor que nós aquilo que queremos dizer. E sinceramente não me parece que exista por aí alguém que, não sendo católico, não se entrega às ideologias do nosso ecossistema, parando para pensar nos princípios que fizerem desta uma Nação que foi grande. Por isso, e por coisas que guardo para outro dia, acho que ainda não chegou ao fim a Odisseia. Mas é o viajante quem traça o caminho...