Impérios do Mal
No próximo dia 10 de Dezembro discutir-se-á nas Nações Unidas uma proposta da Presidência da UE e da alguns grupos pró-aborto para a inclusão do Aborto no catálogo de Direitos Humanos. O tal líder que tanto cativava os direitistas e que agora preside à UE é a cara por trás desta iniciativa. Estranha-se que uma entidade que tem um Estado-Membro que proíbe tal prática (a República da Irlanda), crie um direito a algo que um dos seus membros, um Estado Soberano, claramente proíbe. Não interessam aqui quaisquer considerações sobre se o cerco ao país que estragou os arranjos da Eurocracia já começou.
Sou sincero. Acolho a decisão de braços abertos. Primeiro porque nenhum dos direitos consagrados nas várias declarações moveram, um centímetro que fosse, as sociedades na direcção dos mesmos. Segundo, porque evidenciará o que é mais que evidente há muito. Que esses direitos que vêm da racionalidade humana, do humanismo mais ridículo, da lamechice dos burgueses dos anos 80, são coisa anti-cristã e um poço sem fundo para capturar a Igreja. Se a conversa dos DH continuar a grassar na Igreja e nos cristãos, já sabemos quem serve...
Etiquetas: Aborto
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