À Força no Panteão da Esquerda
Esta tentativa de transformação do Padre António Vieira em ícone de esquerda e pai do abolicionismo militante e pseudo-libertador, é um tributo fenomenal ao génio, mas dá uma pálida ideia de um pensamento pouco compatível com o simplismo das teorias dos nossos dias. Retiram-lhe a "portugalidade", o "cristianismo", a "pregação". Celebro o quarto centenário com a leitura da História do Futuro, enquanto o “portugaleco” o faz com musiquetas e “penas de índio”. Escolham.
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