terça-feira, outubro 31, 2006

Forgiving Dr. Mengele

Na questão do Aborto, ao contrário do que muitos querem fazer crer, há apenas uma discussão. Não interessa, por certo, todo o problema económico. O argumento de que se podem dispensar uma quantas vidas humanas para o bem-estar dos restantes é um argumento doentio e que abre caminho para os maravilhosos caminhos da eutanásia e eugenia (consentida ou não). Uma trapalhada de porcos e não de gente...

Só existe necessidade de definir quando a vida humana surge, algo que é impossível sem uma concepção de vida humana. E é certo que a formação desse conceito não pode ser enquadrado sem uma concepção abrangente do Homem que não pode radicar senão na compreensão da Vida.

Dizem os abortistas que um ser que não tem um sistema nervoso consolidado não pode ser uma vida humana. Esta ideia é do domínio do fantástico, porque coloca num sistema do Ser Humano a essência da sua existência e porque coloca num malfuncionamento do sistema nervoso a possibilidade da eliminação de uma vida. Do sistema nervoso a qualquer outra característica física e biológica vai o pequeno passo que dista entre o consultório de um qualquer membro dos Médicos Pela Escolha ao do Dr. Mengele.

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