terça-feira, novembro 21, 2006

Sossegar




















Lembro-me de um texto com o mesmo nome do MEC. Iletrado que sou não posso tentar igualá-lo ou reproduzi-lo a partir deste teclado. Nem tenho certeza de que o MEC escrevesse sobre o mesmo que eu.
Acho que este devia ser o nosso sentido. Reavivar o perene e depois deixar o mundo seguir a sua rota. Não me interessa a política das estradas e pontes, das proclamações e lágrimas e sorrisos nos olhos das crianças. Isso deixo à minha vida.
No político interessa restaurar “o real” contra as sucessivas amputações de que tem sido vítima. Depois de se restaurar a Justiça há de haver quem a administre e restar-nos-á sossegar, sem nunca dormir.