sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Na Primeira Pessoa

O FSantos conta-nos a sua jornada ideológica. Um testemunho vivo de uma pessoa que talvez seja demasiado sincera para os dias em que vivemos. Em dias em que o patriotismo é chavão pouco sentido, mesmo pelos que se dizem nacionalistas, o FSantos mantém a sua alma portuguesa. É exemplo de como se pode ser um homem culto sem ostentação, de como ser livre do espírito gregário que, tanto enferma as direitas, e simultaneamente criar amigos e admiradores em todos os que o conhecem e lêem.
E quem não conheceu o Santos da Casa, não sabe o que perdeu...