quinta-feira, abril 27, 2006

The New Pantagruel

Conta com a participação de James Kalb. O que merece logo um olhar mais atento...
Podem consultar aqui todos os números da revista.

A Ler

O que Jesus não é, de CS Lewis.

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Indago

Quando o Aborto for aprovado também será referendado a cada meia-dúzia de anos?

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Recordar, Continuar, Viver

Recordar Salazar não é recordar uma pessoa, uma instituição, um evento...
Recordar Salazar é homenagear a continuação. Uma aventura que se respeita, a vontade de aperfeiçoar, de a aproximar mais de um ideal.
Outros acharam que Portugal não era mais que o conjunto de seus interesses, que haviam de ser vergados à sua vontade. Mais, outros achavam que Portugal poderia o conjunto dos desejos da população... Como se um objecto fosse apenas o que nós queremos dele fazer. Como se o homem fosse apenas o que deseja ser...

Incorruptível e fiel à Nação, o imaterial conjunto de laços entre povos.
Defensor da verdadeira liberdade dos homens, a sua inserção numa estrutura moral que impede os homens e os povos de cair no vazio.
Fomentando as virtudes que nos permitem viver em conjunto e que comandam as virtudes privadas, o homem sabe que faz parte de uma experiência superior, que pode julgar, concordar ou discordar, mas a que deve prestar contas... ou desertar.

Homem-de-Estado de excelência, foi um dos últimos políticos de princípios e de fins, para quem o Poder não era negociata, ou jogo de interesses.
Homem de serviço por, muitas vezes contra a corrente, defender o impopular.

Repito aqui um dos melhores momentos deste blogue, da pena do BOS, que ilustra bem outros tempos, outras mentalidades e uma forma séria de zelar pelo Povo...

"No Estado Novo, a política de "comes e bebes" estava descentralizada. Cabia aos governadores permitir ou proibir, observados certos trâmites legais, a circulação das diferentes marcas.A representação da Coca-Cola para Portugal foi negociada no final dos anos 20, em plena Ditadura Militar, tendo o empresário encomendado a campanha ao (também) publicitário Fernando Pessoa. Este criou o célebre 'slogan': «Primeiro, estranha-se; depois, entranha-se.»Ora, a legislação da metrópole proibia a venda de bebidas que não divulgassem os seus ingredientes — o que era precisamente o caso da Coca-Cola. Apesar disso — e face à insistência dos americanos, que não desamparavam a loja — o ministério da tutela mandou que o escuro e gaseificado líquido fosse submetido a exame bacteriológico no Instituto Central de Higiene, hoje Instituto Dr. Ricardo Jorge, dirigido então pelo conceituado higienista. Ricardo Jorge defendeu a proibição do produto, arguindo que o mesmo continha elementos susceptíveis de provocarem habituação. O próprio 'slogan' de Pessoa inculcava tal ideia. E aí a Coca-Cola foi definitivamente reprovada.

O que se passou nos anos seguintes está ainda por escrever. Há testemunhas ainda vivas de tentativas de suborno de altos funcionários da adminisrtação publica portuguesea por parte de agentes da empresa norte-americana e quadros da embaixada estado-unidense. E quando os americanos,habituados a dobrar com metal sonante as renitências dos adversários, e mal aconselhados sobre o feitiozinho "rural" do Presidente do Conselho, tentaram subornar (!) o velho estadista, este tomou uma decisão enérgica: com ele no poder, a Coca-Cola nunca seria comercializada em Portugal. Melhor dito: na metrópole, porque outro foi o entendimento dos governadores das antigas províncias ultramarinas, o que dá um quadro pitoresco do tipo de 'ditadura' que por cá imperava!...

A coisa ainda está por esclarecer... Os governadores consentiram na comercialização do produto por não terem institutos de salubridade pública que analisasse o líquido? Ou, por acinte, quiseram exercer os seus amplos poderes "autonómicos"? Ou foram comprados pelos americanos? Esta história da Coca-Cola costuma ser referida para demonstrar a tacanhez provinciana do antigo regime. Há outros indicadores mais eficazes ao propósito. Se alguma coisa prova esta história é que houve uma altura em Portugal em que as decisões se tomavam com base no "interesse público" e não em cambalachos entre empresas e governantes. Hoje em dia, neste Portugal aberto e modernaço, se um "jovem empreendedor" conhecer as pessoas certas e fizer a transferência adequada para a conta da Suíça, até pode estabelecer-se no negócio da droga, quanto mais no da Coca-Cola..."

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quarta-feira, abril 26, 2006

A Ler

No Combustões, Jansenista e Je Maintiendrai...
Sem esquecer o GK.

Do Not Feed the Animals









Por favor não alimentem as alimárias com conversas laterais, colaterais ou frontais.

Obrigado

terça-feira, abril 25, 2006

Não Perdoo

segunda-feira, abril 24, 2006

Uma Auto-Estrada Para Damasco? (I)

Nunca fui de esquerda. O mais perto que estive disso foi um tempo de cepticismo, de enorme desilusão com a Igreja, que correspondeu em larga medida à minha vida adolescente. À medida que surgiam os meus primeiros pensamentos autónomos, (e surgiam com confiança, que acabavam até por fazer sentido!) ia sendo abandonado pelas Verdades da Igreja, por uma mezcla titubeante de modernismo, moralidade e afirmação de anti-relativismo. Foi essa Igreja que me abandonou, por ter desertado de sua essência...
Eu só a segui na deserção.

Demorou tempo até que voltasse a crer... O cepticismo é uma existência terrível. É a mais abjecta mentira do Homem. O Homem finge não crer, quando não faz outra coisa! Passa a acreditar na banalidade, numa soma de todos os disparates. Se o céptico o fosse realmente não falaria com ninguém, pois tudo seria susceptível de ser uma imagem falsa, e a própria linguagem seria um instrumento do Erro...
A enorme falsidade de que a estrutura metafísica é irrelevante na definição do “político” é facilmente verificável nestes casos.
O céptico tem uma concepção do Bem, infundamentada, mas real. Nada do que possa dizer pode justificar a sua preferência por um tipo de existência. E, contudo, crê!
Esta estranha mentira pode ser traçada à posição panteísta-democrática de Espinoza. Suscita a Dúvida Fundamental, destruíndo as bases de qualquer fundamentação, mas alia ao indivíduo uma característica mágica de obtenção de verdade, uma imanência.
A necessidade que Espinoza teve em relacionar a democracia e a verdade, em fugir a uma pós-modernidade precoce, revela bem a impossibilidade de uma comunidade alheia à verdade. Ideia prosseguida por Rousseau na sua Vontade Geral e na identificação desta com a Verdade Divina, este posicionamento precede a divinização da comunidade hobbesiana, o nacionalismo romântico alemão e o comunismo!

É por esse facto que até o niilista mais radical tem um ideal...
Por isso se pergunta a alguém se determinado evento é justo, se tal sociedade é justa, se tal acção é conforme à justiça, há sempre um palpite, uma achega, uma ideia superior à vontade, ou uma vontade que conduz a algo superior.

A sociedade sem metafísica é uma impossibilidade maior que a sociedade sem classes.
Uma mentira utópica sem precedentes...


Quem se interessar pela questão pode ler este “Are Non Theocratic Regimes Possible?” de Rémi Brague.

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sábado, abril 22, 2006

Straussian Posts

Daqui a pouco aparece aí um bloquista qualquer a dizer que o Strauss era nazi!
O que não seria novidade... O Daniel Oliveira disse uma vez que o Strauss após o "Persecution and the Art of Writing" se tinha aproximado do fascismo! É no mínimo revelador...

Se o Pedro me permitir que acentue mais um pontinho, diria que um dos traços mais reveladores da Europa Occidentalis é precisamente a forma como comummente se aceita que Hitler e Stalin são o mesmo fenómeno político... Uma questão de força e não de natureza!

(E já agora dêem uma espreitadela ao livro, que está por aí em muitas bibliotecas universitárias...)

PS: Agora reparo que na caixa da comentários do post "Do Estado-Nação à Ditadura", um senhor me chama NS e diz que me vai denunciar por crimes contra os Direitos Humanos no Tribunal do Proletariado On-Line...

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Agudeza de Espírito

É notável como percebeu ser o maior destinatário do penúltimo post.
Revela atenção e preocupação com o que aqui se diz. Só temos de agradecer...

sexta-feira, abril 21, 2006

Do Estado-Nação à Ditadura --Acto Final--

Ainda sou do tempo em que os indivíduos não eram sujeitos de Direito Internacional. Agora parece que há ofensas contra a Comunidade Internacional que são punidas por lei interna...
Notável mutação das "sociedades democráticas"!
Para os que passam a vida a cuspir a palavra "democracia" há que perguntar quando foi a última vez que votaram para a Comunidade Internacional... É que eu não fui avisado!
E como são elaborados os princípios dessa Nova Atlântida?
Ninguém sabe, mas também não é importante, porque o passado era opaco e o futuro é risonho e transparência.

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quinta-feira, abril 20, 2006

Enquadramentos

Relembro-me dos autores do passado e a forma como fizeram a apologia da educação. Caminhos longos e tortuosos para o saber, começar pelo princípio, consciência de que sem acreditar não é possível conhecer ou pensar e que a posição céptica nos lança numa espiral infindável de questões. Sem estas nenhuma acção humana é possível.
Em antigas formas de pensar cada coisa tinha o seu lugar e o seu lugar era determinado pela estrutura das coisas mais elevadas, numa apologia que não era da hierarquia, mas do próprio ser e estrutura das coisas. O pensamento antigo clássico era anti-slogan, mas não era menos forte.

Deparo-me com essa dificuldade nos dias que correm. Que a norma dos antigos deveria sempre ser respeitada... Aprender o superficial para compreender o elevado é hoje uma impossibilidade lógica, capturado o pensamento pela cegueira ao não-positivado e pela demência dos que vêem natura nos mais insignificantes actos humanos. O mundo equilibrou-se por se encontrar entre dois mundos, e o acto essencial de procura dos nossos dias é precisamente o desse equilíbrio.
Aqui ando eu à procura do lugar das coisas, do princípio que estabelece esse equilíbrio... Descurando o chão, por vezes, mas com a consciência que, neste momento, é mais importante encontrar a estrutura geral da nossa existência, que a afirmação da nossa circunstancialidade, que em muito influencia o nosso ser..

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quarta-feira, abril 19, 2006

Meu caro ACJA,

Há por aí um senhor que escreve com vários nomes e que põe em diálogo os seus vários pseudónimos, para fazer de conta que não está a falar sozinho! Como não tem nada para fazer (dificuldades de avaliação académica, por certo), vem aqui gastar o seu tempo, pondo-se a falar com interlocutores imaginários, que dizem as coisas que ele gostava que nós disséssemos, ou que o que ninguém leva a sério por sabermos que se trata do dito lunático...Observador, Nuno Marques, Caralhotas (ou coisa semelhante), Armand, são o reflexo de uma pessoa que é tão frustrada que acha que este blogue é o seu bilhete para a fama e reconhecimento e um fórum para falar com gente que foi admitida na civilização!Lamentamos que ninguém lhe ligue nenhuma, mas este não é o local para se aturar pessoas com tão evidentes problemas de personalidade... Há óptimos hospitais em Portugal para tratar semelhantes problemas!

terça-feira, abril 18, 2006

E Bem Escolhido

Já está escolhido o "bode respiratório", na feliz expressão de Hélio do V. Setúbal.

Unitatis Splendor

Uns queriam ser galegos, outros de uma ficção de Portugal que não existiu sequer em Guimarães, outros queriam ser Europeus (outra ficção que é sobretudo o seu desejo de serem suecos ou alemães) e outros ainda acham que há um povo que se caracteriza por ser branco...
São secessionistas, entreguistas, divisionistas, utopistas...
Vivem obcecados com a destruição da fonte espiritual da Portugalidade...
E há Portugueses que se sentam ao seu lado!

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Ao Hugo

O problema das definições é precisamente dar um critério que permita excluir e escolher, de forma coerente, a amálgama de ideias com que nos deparamos...

segunda-feira, abril 17, 2006

Jornalista de Referência

Coitada da Márcia Rodrigues! A coitada da caça-nazis da RTP teve uma das maiores tristezas da sua vida... Convidou para o seu Magazine de RI (ao que isto chegou!) "Olhar o Mundo" a Professora Helena Barbas para falar sobre o Evangelho de Judas...
Esperava que se revelasse nesse momento a estratégia malévola da Igreja para ocultar a verdade. O tiro saiu pela culatra e a Professora, insuspeita de docilidade para com o Vaticano, teve de explicar que não havia qualquer estranheza ou novidade na existência de evangelhos gnósticos, que não se tratava de outra coisa que não publicidade e o aproveitamento da publicidade do "Código daVinci" para se obter mais uns espectadores, que não existe qualquer ocultamento dos Arquivos Secretos do Vaticano (uma vez que estes são abertos a todos, sendo apenas secretos por estarem escritos em Copta e pouca gente os saber ler).
Márcinha ficou desarmada e por não ter outras questões teve mesmo de perguntar "O que é que a Igreja anda a esconder?" e "Este Evangelho não abala os fundamentos da Igreja Católica?", as que vinham prontas de casa...
Ou muito me engano ou esta também está na calha para a comenda.

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quinta-feira, abril 13, 2006

Ponto de Ordem

Nação, Nacionalismos, Globalização


Um inimigo é ouro para os que se definem por oposição. Hoje temos a globalização como factor de definição por antinomia, para unir as várias tendências “anti-establishment”, para as ordenar e colocar no recreio onde possam ser controladas. Esse é o perigo das ideologias e de tornar a Nação uma ideologia (a actualidade do “Contra Todas as Internacionais” é hoje maior que nunca). O Nacionalismo, quando desenquadrado da Nação de que trata, é algo de imperceptível... Resulta na defesa de uma “coisa em si”, que não o é! As nações não existem em si, não são auto-justificativos de uma acção, não são a mais elevada esfera universal. As Nações são fontes do Ser e não o Ser... É como seu servidor que o Estado se relaciona com os outros.
A globalização não é um dado histórico, uma ameaça ou uma oportunidade. É o resultado da generalização de recursos tecnológicos que alimentam a proximidade (mundialização) e de uma necessidade de fazer a gestão dessas proximidades (globalização). Uma necessidade tão premente nas interdependências da aeronáutica, das patentes e do comércio, como foi a readaptação tecnológica dos exércitos ao longo de todos os séculos. Quem não se adaptou desapareceu, como bem demonstram as infindáveis páginas dos livros de História. Quem se recusa a utilizar a roda acaba sempre por perder a corrida (os proteccionismos sistemáticos representam a própria antítese dos fins naturais de subsistência da Nação, porque, quando utilizados como forma de protecção dos interesses individuais, destroem o património comum. O proteccionismo sindicalista é sempre, maliciosamente, afirmado como egoísmo nacional, quando é precisamente o oposto dos fins da Nação)
O objectivo endógeno será sempre que o Estado represente o Ser, e que o Estado zele pela manutenção desse Ser nas inevitáveis instâncias de gestão do mundo.
O objectivo exógeno será sempre combater os que pretendem tornar as instâncias uma fonte de legitimidade autónoma. Nos últimos anos tem havido um aumento nas tentativas de gerar no ambiente internacional uma ideia de que as convenções internacionais possuem um espírito superior à contratual de seus membros. Esta ideia cosmopolita-internacionalista, tão cara à esquerda, que se funda nos disparates da cidadania global, é uma ameaça de calibre igual aos que tendem a fazer da política de alianças portuguesa, algo mais que uma forma de preservar e engrandecer, o Ser Português. Erram os que vêem na Europa algo mais que uma forma de preservar Portugal (a Europa das carnes, futuro matadouro único europeu), como erram os que vêem no Global algo mais que a gestão possível dos interesses das várias Nações.
Ambos são anti-nacionais, porque ambos não visam Portugal como fim!

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quarta-feira, abril 12, 2006

A Pós-Modernidade em Acção

Mal de quem acha que o seu desaparecimento é o fim-do-mundo. É sinal de que só acredita em si-próprio... Um caso evidente de demência, como "apanhou"o nosso amigo Chesterton!

Obrigatório

Ritmos

A perda é muito grande, sobretudo porque o Misantropo era único. Outros blogues podem ser substituídos, mas não vejo ninguém que possa preencher esta lacuna na blogoesfera.
Fico triste e acho que todos nós nos encontramos, especialmente de manhã, mais sós...

segunda-feira, abril 10, 2006

O Angolano Vazio


A estranha invenção de uma Angola sem Portugal é um retrato fiel da África dos nossos dias. O marxismo fundamentador nunca existiu... Existiram um conjunto de alianças, de instrumentos de poder, de tentativa de criação de uma lealdade transversal que substituísse a pax lusitana, mas não existiu política. Apenas o cano da espingarda...
Na ponta do cano existe a arbitrariedade, a tal que é sinal da hobbesiana modernidade. A Nova Angola, unida à catanada, é também moderna vazio das almas que a povoam. Se as democracias contemporâneas foram forjadas nas “câmaras de gás”, os regimes pós-marxistas africanos são fruto do “campo de refugiados”, da devastação das guerras por eles provocadas, da destruição das entidades tribais que preenchiam o ser daquelas gentes. Nos campos de refugiados a lei é a da sobrevivência, sem limites e sem ordenação. É a mesma que existe nas lixeiras em torno de Luanda... É a mesma que agora se implanta, por decreto do MPLA, na repovoação das zonas desertificadas, onde o renascimento de autoridades tradicionais é apenas uma fachada para o Poder de Luanda. O enquadramento não é a lei de cada povo, as suas práticas ancestrais e rituais, mas as conveniências e mandos do Semi-Deus Engenheiro dos Petróleos.
O Angolanos são agora muito mais felizes, asseguram-nos!

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Peço Desculpa pela Ausência

O Blogue segue dentro de momentos...

quinta-feira, abril 06, 2006

Neste momento triste da vida do JSarto queria enviar-lhe um enorme abraço.
O post do Rafael na Casa de Sarto exprime de maneira perfeita o que queria dizer, pelo que o silêncio se impõe... e uma prece.

segunda-feira, abril 03, 2006

Um Preâmbulo Constitucional Aceitável


"In the Name of the Most Holy Trinity, from Whom is all authority and to Whom, as our final end, all actions both of men and States must be referred,
We, the people of Éire,
Humbly acknowledging all our obligations to our Divine Lord, Jesus Christ, Who sustained our fathers through centuries of trial,
Gratefully remembering their heroic and unremitting struggle to regain the rightful independence of our Nation,
And seeking to promote the common good, with due observance of Prudence, Justice and Charity, so that the dignity and freedom of the individual may be assured, true social order attained, the unity of our country restored, and concord established with other nations,
Do hereby adopt, enact, and give to ourselves this Constitution. "


Estranhamente é este um dos países em maior desenvolvimento, que melhor retém as suas tradições e um sistema bicameral pós-corporativo de sucesso...

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sábado, abril 01, 2006

Provocações








Livre e Leal!